Por Adauto Ribeiro Repórter - Editorial
Comunico aos participantes do grupo BAHIA DO SUL que me desliguei do grupo e apaguei o grupo do meu aparelho celular pelo fato de não poder mais enviar mensagens ao grupo, apenas os seus administradores podem enviar mensagens ao grupo. Se não posso enviar mensagens ao grupo eu prefiro me desligar e apagar o grupo todo do meu aparelho.
Para quem é do TLS, eu informo que continuo defendendo a emancipação das 26 cidades integrantes do TLS e a elevação do nosso status para a condição de Unidade da Federação juntamente com as outras micro regiões do estado, Baixo Sul e Extremo Sul.
As pessoas simples de pouco saber acadêmico se preocupam com a sustenção da nova Unidade da Federal por não entenderem o nosso sistema de governo federativo que possui constitucionalmente um Fundo de Participação dos Estados.
O Fundo de Participação dos Estados (FPE) é um instrumento pelo qual os estados recebem uma parcela de recursos arrecadados pelo governo federal, com objetivo de equalizar a capacidade fiscal das unidades federativas e é composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A independência política, financeira e administrativa das micro regiões Sul da Bahia com Baixo Sul da Bahia e Extremo Sul da Bahia, resultará em aporte de mais de 3 bilhões de reais anuais, para mais de 100 municípios, que juntos nunca obtiveram metade desses recursos em 522 anos de existência pertencendo a Unidade Federativa da Bahia.
Com 3 bilhões de reais de FPE e mais verbas oriundas de emendas parlamentares impositivas, as cidades da Nova Unidade da Federação formada por estas micro regiões citadas, terão mais hospitais, creches, escolas, universidades, batalhões de polícia, bombeiros militares, bombeiros civis, equipamentos públicos de desportos, justiça, agricultura, assistência social e geração de emprego e renda.
Só para acalmar os mais simples e humildes quanto a situação finaceira e econômica da Nova Unidade Federada a ser criada, informamos que a Unidade Federada do Amapá por exemplo, obteve do FPE no ano passado, pouco mais de 3 bilhões de reais e esta é a média do valor anual, que o governo amapaense arrecada dos cofres da União todos os anos. E o Amapá é um Estado muito menor do que poderá ser o nosso futuro novo ESTADO, em quantidade de Municípios e população.
Nosso maior obstáculo não é econômico-financeiro nem vencer a resistência motivada por interesses próprios, mas a ignorância e a falta de inteligência.
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