Por Adauto Ribeiro Repórter - Itabuna
Para o jornalista e ativista político Val Cabral, "a criação do Estado Bahia do Sul, fará as regiões sul e extremo sul do estado deixar de obter apenas as migalhas do FPE da Bahia!"
Por Real, papel moeda do Brasil - Foto/Reprodução
Para o jornalista e ativista político Val Cabral, "a criação do Estado Bahia do Sul, fará as regiões sul e extremo sul do estado deixar de obter apenas as migalhas do FPE da Bahia!"
Em matéria publicada ontem em seu blog, o jornalista não deixa dúvidas quanto as vantagens econômicas e do que daí advém para estas regiões, se o Estado for criado.
O Fundo de Participação dos Estados (FPE) é um instrumento pelo qual os estados recebem uma parcela de recursos arrecadados pelo governo federal, com objetivo de equalizar a capacidade fiscal das unidades federativas e é composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Escreveu Val Cabral
Para ilustrar suas afirmações com dados reais, o jornalista cira o caso do estado do Amapá:
O Estado do Amapá obteve do FPE no ano passado, pouco mais de 3 bilhões de reais e esta é a média do valor anual, que o governo amapaense arrecada dos cofres da União todos os anos. E o Amapá é um Estado muito menor do que poderá ser o Estado Bahia do Sul, em quantidade de Municípios e população. Completou Val Cabral
Marco Histórico
Este fato significa, que a independência política e administrativa das regiões sul e extremo sul da Bahia, resultará em aporte de mais de 3 bilhões de reais anuais, para mais de 100 municípios, que juntos nunca obtiveram metade desses recursos em 522 anos de existência da Bahia.
Uma nova economia regional
Com 3 bilhões de reais de FPE e mais verbas oriundas de emendas parlamentares impositivas, as cidades do Estado Bahia do Sul terão mais hospitais, creches, escolas, universidades, Batalhões de Polícia, equipamentos públicos de desportos, justiça, agricultura, assistência social e geração de emprego e renda.
A criação do Estado Bahia do Sul prosperará tão rapidamente quanto tem se desenvolvendo os mais novos estados Tocantins, Mato Grosso do Sul e Amapá. E os setores econômicos mais beneficiados e prósperos deverão ser agricultura, turismo, serviços e comércio.
O que não se pode entender é o porque desses políticos serem tão subservientes aos ditames da capital do estado em detrimento do nosso desenvolvimento.
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