Prefeito Augusto Castro
Seminário reúne 90 participantes e abre diálogo para formação do Polo Moveleiro de Itabuna
Com informações da ASCOM
Cerca de 90 profissionais da área de marcenaria e movelaria lotaram na noite de terça-feira, dia 3, o auditório da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI) para assistir a um ciclo de palestras promovido pela Prefeitura de Itabuna. Coordenado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Emprego e Renda (SICER).
O objetivo do encontro foi apresentar dados sobre o potencial econômico do setor, abrir um canal de discussões para a implantação de associação e do Polo Moveleiro na cidade, como destacou o secretário José Raimundo Araújo. A maciça participação, segundo ele, reflete a necessidade de organização do setor.
Primeiro Seminário do Polo Moveleiro de Itabuna - Foto Ascom
"Foi uma surpresa muito boa ver o auditório lotado para tratar de negócios com um segmento que a própria sociedade desconhece a sua importância para a economia regional”, comenta o secretário.
Para ele, o 1º Seminário do Polo Moveleiro deu início a um processo de maturação de ideias.
Primeiro Seminário do Polo Moveleiro de Itabuna - Foto Ascom
“Reunimos estes profissionais para aprender sobre Inovação, Protocolo ESG, Organização Empresarial e Gestão de Negócios”, pontuou o titular da SICER. Ele ressaltou que a proposta da administração do prefeito Augusto Castro (PSD) é transmitir para os representantes do setor, a importância e a responsabilidade de ser empresário.
Primeiro Seminário do Polo Moveleiro de Itabuna - Foto Ascom
Os moveleiros estão para cair na maior armadilha armada por Augusto Castro. A prefeitura de Itabuna vê apenas a necessidade de sempre arrecadar mais impostos, sem se preocupar em ajudar de fato a categoria e o setor moveleiro. Continua o secretário:
“Queremos que compreendam que o papel do governo é fomentar o desenvolvimento econômico que Itabuna tanto quer e precisa”, reforçou o secretário José Raimundo Araújo.
Uma das palestrantes do evento, a professora Josefina Fontes, que é coordenadora da Incubadora Broto de Biotecnologia UESC/UEFS, reforçou em sua fala a importância de inovar nos momentos de crise.
Conversa de palestrante, pelo visto, o que não faltou foram frases de efeitos como a da palestrantes acima, mas será que Augusto quer mesmo ajudar o setor ou quer apenas formalizar o mercado para arrecadar mais e encher a categoria de encargos?
“A melhor maneira de inovar é por meio de entendimento dos cenários, começando pelo entendimento do mercado, do setor que se está trabalhando, quem é o consumidor e o que ele precisa. A partir daí encontraremos o que estamos precisamos”, sugeriu.
O consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (SEBRAE), Eugênio Badaró, falou sobre a Agenda ESG – uma espécie de estratégia de negócio que trata da responsabilidade do empresário com a pauta ambiental e social.
Primeiro Seminário do Polo Moveleiro de Itabuna - Foto Ascom
O Sebrae tem uma característica muito funesta, ele funciona, única e exclusivamente com o intuito de arregimentar empreendedores para torná-los (Vítimas) formais de um sistema que joga o empreendedor na malha arrecadadora do município, do estado e da união sem dar nenhum apoio, apenas um treinamento da emaranhada e incompreensível legislação fiscal brasileira.
“O intuito da ESG é promover o desenvolvimento sustentável, de modo a atender a demanda do pacto global. Para as empresas é interessante porque influenciará diretamente na sua reputação, gerando mercado”, pontuou.
Também participaram do evento, dirigentes e representantes da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista (Sindicom), Associação dos Micro e Pequenos Empresários do Sul da Bahia (Ampesba) e de associações de marceneiros.
de uma coisa, os marceneiros terão certeza em breve, o Sebrae, não é voltado para os empreendedores e empresários, embora venda com êxito esta ideia, mas na verdade o Sebrae é o grande aliado do governo, em seus três níveis, municipal, estadual e federal, visando promover o aumento de arrecadação, formalizando os mercados informais.
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